30 de dezembro de 2011

Garoto prodígio cria aplicativo e ganha R$ 468 mil de investidor

Um adolescente de apenas 16 anos, de Londres, desenvolveu um aplicativo que ganhou manchetes em várias partes do globo e fechou contrato com um dos homens mais ricos do mundo. Nick D'Aloisio desenvolveu um aplicativo para smartphones chamado Summly, que resume o conteúdo de páginas e resultados de buscas, agilizando a navegação pela internet.

O adolescente conta que a inspiração para a criação do aplicativo surgiu há seis meses, quando estudava para uma prova de história em seu quarto, no bairro de Wimbledon. "Eu estava usando mecanismos de buscas online para pesquisas em história. Enquanto eu estudava, notei que encontrei resultados irrelevantes em minha pesquisa e isto me prejudicava, eu me distraía quando clicava nestes resultados", disse o estudante à BBC.
Então Nick imaginou se haveria um jeito de avaliar o significado destes conteúdos instantaneamente, para economizar tempo e evitar distrações.

Versão inicial
Há seis meses, Nick criou uma versão inicial do Summly, que não usava as técnicas avançadas do aplicativo atual, mas ainda assim "era uma boa ferramenta para estudo de textos". Esta versão inicial conseguiu destaque na imprensa e atraiu o interesse de um conhecido investidor, o bilionário chinês Li Ka Shing, considerado um dos homens mais ricos da Ásia, que acabou investindo R$ 468 mil (US$ 250 mil) no desenvolvimento do aplicativo.
"Desde então, estamos avaliando a tecnologia que atualmente temos e explorando novas formas de torná-la mais precisa", disse o adolescente. O aplicativo permite o acesso no smartphone a versões resumidas de páginas, URLs e resultados de buscas em sites como Google, por exemplo.
Nick conta que, no futuro, seu aplicativo poderá ser usado também para resumos de e-books, e-mails e a tecnologia poderá ser usada também para notícias. Lançado no meio do mês de dezembro, o Summly obteve 30 mil downloads em sua primeira semana e já resumiu dezenas de milhares de páginas.
Atualmente o aplicativo está disponível para o iPhone, mas há planos para lançar versões para o Android e para uso geral na internet a partir no Ano Novo. Mas, Nick afirma que tem ainda mais planos para sua criação. "Atualmente existe uma abundância de informação, muitas redes sociais criando muito conteúdo. Você precisa de ferramentas como o Summly ou o Siri para selecionar", disse.
O adolescente acredita que os resumos podem facilitar o compartilhamento de conteúdo no Facebook e Twitter. E, segundo Nick, várias companhias, que ele não revela o nome, já estão sondando para conseguir licenciar a tecnologia que ele criou. Mas, por enquanto, o adolescente está satisfeito com o que conseguiu.

Modéstia
O blogueiro Om Malik, especializado em tecnologia, foi o primeiro a entrevistar o adolescente e o descreveu como um "menino gênio", comparando-o aos fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page. Nick não aceita o rótulo de gênio e afirma que aprender a criar o programa "não foi tão difícil" e, na verdade, ele conseguiu fazer isto em meio ao dever de casa.
Quando o adolescente entregou seus trabalhos de início do semestre, os professores ficaram surpresos pelo fato de que ele conseguiu codificar o Summly e ainda teve tempo de fazer os deveres.
Agora, ele precisará arrumar tempo para viajar para São Francisco, nos Estados Unidos, em janeiro, para uma reunião com os investidores da Horizon Ventures, que deram apoio ao aplicativo. E, mesmo com a agenda cheia, Nick afirma que não pretende abandonar a escola. "Eu gosto, encontro meus amigos, gosto dos esportes, da coisa toda", disse.

27 de dezembro de 2011

Encerramento das atividades 2011

Encontro de pais, alunos e professores marca o encerramento de nossas atividades do ano de 2011. Gostaria de agradecer a participação de todos. Um pouco do que aconteceu lá...











Boas Férias! 

Colação de grau de ex-aluno da Sala de Recursos

Foi realizada, no dia 16 de dezembro, a solenidade de Colação de Grau da Turma 2006 do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde, da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (ESCS/ FEPECS ). A solenidade aconteceu às 20h, no auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, e entre os 77 alunos, estava Jonny Emanuel Ferreira Silva de 22 anosex- aluno da Sala de Recursos de Altas Habilidades/Superdotação da E. C. 57 de Ceilândia. Jonny, iniciou seu atendimento em 1998, quando estava na 5.ª série, aos 9 anos, desde essa época já tinha convicção que queria ser médico. Aos 12 anos concluiu o Ensino Fundamental, aos 15 anos o Ensino Médio e aos 22 colou grau em Medicina.
Benilton, Jonny e Sérgio


 Essa é a maior recompensa de quem trabalha por amor a educação, saber que de alguma forma contribuiu para o sucesso de seu aluno. Parabéns Jonny!

25 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL...

Ser Feliz...
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender
lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar
alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no
rocôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Jamais desista de ser feliz,
pois a vida é um espetáculo imperdível
quando lutamos para aquilo que desejamos
                                    (Fernando Pessoa)



8 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011

Hoje encerramos nossas atividades, com uma reunião/confraternização com alunos,pais e/ou responsáveis.Confiram nossa Retrospectiva de 2011.

7 de dezembro de 2011

Crianças superdotadas do DF lançam livro no Gama

Reportagem exibida pelo DFTV 1.ª Edição na terça-feira, dia 06/12/2011.


O tema superdotação esta na mídia

No dia 04 dezembro o Programa Papo de Mãe exibiu uma reportagem sobre Filhos Superdotados

Filhos superdotados

Crianças com altas habilidades têm direito à formação complementar
Filhos superdotados é o tema do programa
Filhos superdotados é o tema do programa
O que faz uma criança ser considerada superdotada? Ela é mais inteligente em tudo? Ou somente em algumas áreas do conhecimento? Ela precisa de atenção especial? Como escolher a escola para um filho com inteligência acima da média? O programa Papo de Mãe convidou pais de filhos superdotados e especialistas para debater esses e outros assuntos. Entre eles, a psicóloga Christina Mena Barreto Cupertino, membro do Conselho Brasileiro para Superdotação; o psquiatra Victor Bigelli de Carvalho, do Instituto de Psicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, e o neuropediatra Paulo Breinis, do Hospital Infantil Sabará e do Hospital São Luiz.
O número de alunos superdotados registrado pelo Ministério da Educação (MEC) quintuplicou em cinco anos e passou para 5,6 mil em 2010. Apenas uma pequena parcela da população com esse potencial tem acesso ao atendimento especial, garantido por lei. O MEC criou núcleos de atividades em superdotação em todos os Estados para auxiliar as escolas quando elas reconhecem alunos com esse perfil.
O que pouca gente sabe é que o Conselho Nacional de Educação determina que todo aluno com altas habilidades tenha acesso a uma formação complementar em unidades de atendimento especializado, seja em instituições pública, particular ou filantrópica. 
Fonte:http://tvbrasil.org.br/papodemae/ acompanhe a matéria bastante esclarecedora postada no blog  Papo de Mãe.

20 de novembro de 2011

Monitoria de Xadrez


Encerrando as atividades da monitoria de xadrez, foi organizado um pequeno campeonato onde disputaram os alunos da Professora Cristina x alunos da Professora Ana Leão.

XIV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2011

A XIV OBA ocorreu na sexta-feira, dia 13 de maio de 2011 em 9160 escolas previamente cadastradas e dela participaram 801.000 alunos e envolveu 64.000 professores no processo, a Olimpíada é organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira , (AEB) e com Eletrobras Furnas.  No dia 10 de novembro aconteceu na Escola Classe 57 de Ceilândia a Solenidade para entrega dos certificados e medalhas da XIV Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.

PARABÉNS A TODOS OS PARTICIPANTES E ESPECIALMENTE AO ALUNO

 Isaac Luiz Andrade Silva -medalha de bronze do Nível 3 - 14 anos - E. C 57


Superdotados: uma minoria invisível


 





Foto: Fellipe Bryan Sampaio
Elivelton Macêdo não se sente compreendido por ninguém. Depois de entrar no atendimento para superdotados do DF, se sente mais livre e contente

Eles representam apenas 0,01% dos estudantes. Por causa disso, há muitas escolas e famílias despreparadas para lidar com os jovens

“Ninguém no mundo me entende”. A afirmação de Elivelton Pêgo de Macêdo, de 14 anos, poderia ser facilmente interpretada como uma crise normal da idade. Mas o estudante da 8ª série do ensino fundamental não é um adolescente qualquer. As palavras de Elivelton refletem a realidade de quem faz parte de uma minoria ainda estereotipada ou até invisível para os brasileiros.

Elivelton é um dos 5.600 estudantes do País identificados como superdotados. Está longe de qualquer estereótipo de gênio: não usa óculos, não estuda o tempo todo, não pensa em ser cientista e muito menos vive isolado. Elivelton é falante, adora escrever, desenhar, atuar. Mas fazer parte de uma parcela tão pequena da população significa, muitas vezes, sentir-se só mesmo com muita gente ao redor.
A habilidade de raciocínio e a capacidade de aprendizagem acima da média se tornaram fontes de incompreensão. Elivelton era confundido com uma pessoa desinteressada. Como gosta de coisas distintas e aprende rápido, logo se entedia. Problema para professores e para a família, já que ele precisa de desafios constantes para se manter focado. Há dois anos, porém, ele garante que a vida melhorou.
Elivelton mora no Varjão, comunidade de baixa renda do Distrito Federal. No início de 2008, uma professora de português percebeu que o menino quieto possuía uma criatividade fora do comum. Encaminhou o adolescente ao serviço que atende crianças com altas habilidades no Distrito Federal, que existe há 34 anos. Livre para estudar o que o interessa e animado com a convivência com jovens como ele, se sente mais feliz.

Nas salas de recursos do Distrito Federal (como são chamados os ambientes que atendem os superdotados), os estudantes se encontram com professores treinados em identificar os talentos, as habilidades e as necessidades de cada um. Quem é encaminhado para uma das salas passa por avaliação. Eles ficam em observação na sala durante alguns dias e também são analisados por psicólogos, a fim de diagnosticar a superdotação.
“Logo em um dos primeiros encontros, entreguei um desafio de matemática para o Elivelton que professores da área levaram uma hora e meia para resolver. Enquanto voltava à mesa para pegar um papel na gaveta, ele disse que havia terminado. Não acreditei. Foram segundos. E estava certo”, conta Leila Branco, professora responsável pela sala de recursos que ele frequenta.
Os encontros com os jovens que são identificados com altas habilidades – que podem tanto ser intelectuais quanto artísticas, por exemplo – acontecem uma ou mais vezes por semana, sempre no horário contrário ao das aulas regulares. Os professores se tornam tutores dos estudantes, os auxiliam a desenvolver projetos e estudar o que mais gostam. Em todos os Estados, há núcleos nas secretarias estaduais de educação que oferecem atendimento aos superdotados.

Talentos perdidos

 
Foto: Fellipe Bryan Sampaio
Dângelo dava trabalho para professores e família até
suas habilidades serem identificadas: "eu usava minha inteligência para tocar o terror"

Os superdotados representam apenas 0,01% de todos os alunos matriculados na educação básica, segundo o Censo Escolar 2009. O número, dizem os especialistas, é subestimado. A falta de informação e sensibilidade para identificar as habilidades demonstradas pelas crianças e adolescentes faz com que muitos talentos continuem escondidos por aí. Pior, podem ser prejudicados pela falta de atendimento adequado.
Andrea Azevedo, psicóloga do Atendimento Educacional Especializado, afirma que o diagnóstico não é complicado. Mas é preciso ter sensibilidade para identificá-los corretamente. “Três características precisam andar juntas para que alguém seja identificado como superdotado: habilidade acima da média, alta criatividade e grande envolvimento com as tarefas”, diz.

Em geral, as crianças com altas habilidades são precoces. Andam cedo, aprendem a ler espontaneamente, têm boa memória, são líderes e criativas. Mas também podem fugir desse padrão. É comum, segundo especialistas, que alunos mais agitados e menos concentrados nas aulas convencionais sejam diagnosticados de forma errônea. Muitos são tratados como hiperativos, quando, na verdade, não são.
Dângelo Saraiva de Souza, 15 anos, não dava sossego para os pais ou professores. No programa desde abril de 2008, o estudante chegou a ser reprovado na 3ª série do ensino fundamental. “Eu usava minha inteligência para tocar o terror”, brinca o jovem. Depois do convite para participar dos projetos na sala de recursos, tudo mudou.
“Achava tudo chato. Hoje, amo ler e escrever. Faço um jornalzinho na minha escola, vou além dos conhecimentos que recebo em sala de aula”, afirma Dângelo. A liberdade para estudar o que dá vontade é muito valorizada pelos estudantes. “É muito legal poder escolher o que queremos estudar”, garante Maiara Xavier, 13 anos.
Dificuldades práticas
Leila Branco, responsável pela sala de recursos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte, lamenta as dificuldades que enfrentam para realizar o trabalho com os alunos. Além do espaço físico insuficiente, faltam materiais (como computadores e internet) e transporte. “Não tenho condições de levar esses meninos para museus, laboratórios nas universidades ou exposições, por exemplo”, diz.
A professora acredita que o ideal seria ter uma sala de recursos em cada colégio. Hoje, há 47 salas em todo o DF e 1.207 estudantes participam do programa. “Despertaria a curiosidade de outras crianças. Acreditamos que a quantidade de alunos que poderiam ser atendidos é muito maior do que a que atendemos hoje”, defende Leila.
Délcio Batalha, gerente de Educação Especial da Secretaria de Educação do DF, acredita que o número poderia ser multiplicado por dez. “É preciso quebrar estereótipos ainda. Um superdotado não é um gênio. Isso facilitaria a identificação também”, defende.
CARACTERÍSTICAS DE UM SUPERDOTADO:
- Habilidade acima da média
- Alta criatividade
- Grande envolvimento com as tarefas
- São persistentes e perfeccionistas;
- Não gostam de rotina;
- Investem tempo e atenção no que gostam;
- Demonstram liderança e iniciativa;
- Detém habilidade excepcional para talentos específicos como esportes, música, artes, dança ou informática.





FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/superdotados+uma+minoria+invisivel/n1237785575247.html

31 de outubro de 2011

Gostosuras ou travessuras?

O Dia das Bruxas ou o Halloween, é comemorado mundialmente no dia de hoje, 31 de outubro, e marca a véspera do “Dia de Todos os Santos”.A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana. Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).

28 de outubro de 2011

Codevasf premia vencedores do IX Salão Brincando com Arte

Na quinta-feira, 27 de outubro, aconteceu a cerimônia de premiação dos vencedores do IX Salão Infantojuvenil Brincando com Arte.
Com o tema “Gente dos Vales do São Francisco e do Parnaíba”, a mostra artística reuniu, este ano, 75 trabalhos de crianças e adolescentes do Distrito Federal, na faixa etária de 7 a 18 anos.



O Salão foi dividido em quatro categorias: “Infantil” (de 7 a 10 anos); “Juvenil I” (de 11 a 14 anos); “Juvenil II” (de 15 a 18 anos) e “Especial”. Nesta última, não teve limitação de idade, nem concorrência. Nas demais modalidades, foram premiados  os classificados em 1º, 2º e 3º lugares, conforme decisão da comissão julgadora formada por pessoas ligadas à arte. Também foi  premiado o vencedor escolhido pelo “júri popular”, composto por empregados da Codevasf.
Os jovens artistas receberam troféus ou medalhas e kits com materiais de produção artística, tais como cavaletes de pintura, revistas especializadas, tintas, pincéis, telas e lápis aquareláveis.
WLLISSON DANIEL E  A PROFESSORA JUNTO DE SUA OBRA PREMIADA PARABÉNSSSSSSSS! VC MERECE!!!

Convite para Solenidade de premiação do X Salão Infantojuvenil Brincando com Arte

Obra q/ ilustra o convite é da aluna LUDMILA GABRIELE / 11 anos. 1º LUGAR NO CONCURSO DE 2010

17 de outubro de 2011

Hoje faleceu nosso querido aluno Hudson Mairo Queiroz


Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressureição e a vida. Aquele que crê em mim ainda que morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá.... João 11:25-26

6 de outubro de 2011

IX Salão Infantojuvenil “Brincando com Arte”




            O Salão Infantojuvenil Brincando com Arte é um dos projetos do Espaço Cultura da Codevasf. Realizado todos os anos no mês de outubro, o Salão busca promover o estudo e a divulgação dos Vales do São Francisco e do Parnaíba no Distrito Federal.
            Este ano o  IX Salão Infantojuvenil “Brincando com Arte” tem como tema  “Gente dos vales do São Francisco e do Parnaíba”. A exposição ficará montada no Espaço Cultura Codevasf, na sede da empresa, em Brasília, no período de 13 a 27 de outubro.Os artistas da Sala de Recursos estarão concorrendo em diversas modalidades. Boa Sorte a todos!!!





5 de outubro de 2011

Ícaro ganha medalha de ouro


O aluno Ícaro Noé Caixêta,  participou do IV Circuito de Xadrez Escolar do Df 2011, Sub 13 Masculino - que ocorreu no dia 17 de setembro e foi Campeão da Etapa La Salle Aguas Claras.




  Parabéns Ícaro!!!!!!!!!!!!!


 

Também participou desse evento o aluno Daniel Bruno da Silva Paiva.


20 de setembro de 2011

Experiência "Leite Colorido"

No dia 19/09, fizemos uma pequena experiência chamada leite colorido. Nessa experiência, um balé psicodélico de diversas cores acontece em cima do leite. É como se a bebida fosse o palco de diversos corantes coloridos (os bailarinos) que quando recebem o "comando" do detergente (o diretor do espetáculo) começam a se mexer.
Coloque um pouco de leite em um prato fundo, gotas de corante.


E a parte mais legal da experiência! Pingar algumas gotas de detergente em cima do corante.

 

Se você deixar o detergente agir elas vão ficar dançando um bom tempo, isso acontece porque o detergente quebra a camada de gordura do leite, ai ele consegue espalhar todas as gotinhas que estavam na superfície.



Testando a Eletricidade estática

Separe aí uma bexiga e uma flanela ou cachecol de lã. Esfregue vigorosamente a flanela na bexiga. Aproxime a bexiga dos cabelos. Veja o que acontece:

Os cabelos são atraídos pela bexiga!  


  Por que isto acontece?
     Ao esfregar a bexiga na blusa da nossa amiga Bia, criamos uma carga de eletricidade, a eletricidade estática. Ela faz com que a bexiga grude em todos os lugares.
   É por isso que a bexiga atrai os cabelos como se fosse um imã.







Maria Clara Sodré recebe prêmio pela inclusão escolar de superdotados

Olheira de gênios em favelas

Pedagoga seleciona e oferece cursos a crianças superdotadas de comunidades do Rio

Rio - Elas são crianças como as outras. Gostam de jogar bola e bater papo no Facebook. Mas quando o assunto é Matemática ou Língua Portuguesa, são muito diferentes: querem saber sempre mais, encontrar uma chave própria para resolver problemas e não sossegam enquanto não vencem o desafio. A questão é que essa habilidade corre o risco de ser deixada de lado em comunidades pobres, sem estrutura e diante de dificuldades urgentes. Não se depender da pedagoga Maria Clara Sodré.
foto materia principal
Ela e sua equipe trabalham há 10 anos com superdotados carentes. Diretora do Instituto Lecca, cujas salas de aulas ficam atrás da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Passeio Público, ela recebeu de O DIA a medalha ‘Orgulho do Rio’. "Fico muito feliz de fazer parte da história do jornal, sobretudo pela oportunidade de lançar luz sobre as necessidades das crianças superdotadas de baixa renda”, comentou.

Com doutorado nos EUA,Maria Clara é especialista em lidar com essas crianças que aqui não têm atenção: “Como estão à frente da turma, os superdotados são dispersos ou bagunceiros. As diretoras querem se ver livres deles”.
Sem recursos para atender a todos, ela escolhe 24 alunos por ano, num teste com 2.500 indicados por 40 escolas. Se empatar, vence o mais pobre. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 2% da população infantil é superdotada.
Estudantes têm aulas extras no contraturno
O Instituto Lecca atende 48 alunos considerados superdotados em dois turnos, com 24 estudantes em cada um deles. Quem estuda na rede pública pela manhã assiste às aulas no instituto no período da tarde e vice-versa.
Eles cursam os dois anos finais do Ensino Fundamental e são preparados para disputar vagas nos melhores colégios da rede pública, como o Pedro II, o Colégio de Aplicação da Uerj e o Colégio Militar. Geralmente, passam todos, e com as melhores colocações. Uma vez nas escolas, é comum que se dediquem a auxiliar outros colegas, conta Maria Clara.

Fonte:http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/9/olheira_de_genios_em_favelas_192999.html

18 de setembro de 2011

Lego Educacional

             O Projeto Lego Educacional  tem como principais objetivos formar pessoas globalizadas, criativas, autônomas e flexíveis.  Contextualizar, construir, analisar, trabalhar em grupo, resolver problemas, solucionar desafios, superar dificuldades, aprender fazendo, são só alguns dos aspectos abordados em sala de aula.
           O valor educativo do Lego Educacional não se esgota na construção de modelos, ao projetar, construir, programar e operar protótipos tecnológicos, o educando se apropria de muitos conceitos científicos e adquire connhecimento para elaborar pesquisas e aplicá-las nas diferentes áreas do conhecimento.
Veja a seguir alguns momentos das aulas de Lego na Sala de Recursos.